Estamos diante de um Jesus extremamente humano. Tão
humano que chora por aqueles que ama. O evangelho de Lucas sempre nos apresenta
Jesus caminhando em direção à Jerusalém. Esta cidade é a sua meta. Enquanto
caminha, fala do Reino de Deus, catequisa as multidões, forma o coração de seus
discípulos, cura e visita as pessoas. Agora é chegado o momento de estar em
Jerusalém. Tudo aquilo que fez para as pessoas, Jerusalém não soube acolher. E
por isso Jesus chorou. Um choro de lamento, mas nunca de decepção. CHORAR POR
AQUELES QUE AMAMOS É EXTRAVASAR O QUANTO QUEREMOS QUE ELES SAIBAM ACOLHER O NOSSO
AMOR E PODEREM AGIR DE FORMA RECÍPROCA E VERDADEIRA. Jesus chorou ao ver
Jerusalém, a cidade que deveria ter sido sempre causa de amor e de paz. Mas
soube ser fiel, a ponto de aceitar chorar com o próprio sangue quando esteve no
alto da cruz, naquela terra sagrada que deveria ser também uma terra de
santidade. Ainda que chorosos, abramos o nosso coração para acolher Aquele que
nos consola e nos livra de todo o mal. O nosso choro, reverter-se-á em alegria
se soubermos acolher os desígnios de Deus. É melhor chorar acreditando que dias
melhores virão, esperando em Deus e fazendo por onde entender os seus santos
desígnios, do que lamentar a vida sem expectativa ou novos anseios ao viver.
Deixemos que Deus, por meio de seu Filho Jesus, ajude-nos e nos ensine a
compreender as dificuldades e provações desta vida (1ª leitura – Ap 5,1-10).
São João nos fala que somente Jesus é capaz de abrir e decifrar a carta da vida
que nos é confiada. Ainda que choremos, se tivermos Deus no coração, saberemos
compreender o que nos acontece, a ponto de superarmos as dores e lamúrias do
nosso viver. É feliz aquele que chora, mas sabe dar a volta por cima,
revertendo suas lágrimas em alegria e amor. Que Deus nos console, a fim de
prosseguirmos com nossas vidas como fez Jesus. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamquarta-feira, 21 de novembro de 2018
QUINTA-FEIRA DA 33ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO PAR): “Tu não reconheceste o tempo em que foste visitada” (Lc 19,41-44).
Estamos diante de um Jesus extremamente humano. Tão
humano que chora por aqueles que ama. O evangelho de Lucas sempre nos apresenta
Jesus caminhando em direção à Jerusalém. Esta cidade é a sua meta. Enquanto
caminha, fala do Reino de Deus, catequisa as multidões, forma o coração de seus
discípulos, cura e visita as pessoas. Agora é chegado o momento de estar em
Jerusalém. Tudo aquilo que fez para as pessoas, Jerusalém não soube acolher. E
por isso Jesus chorou. Um choro de lamento, mas nunca de decepção. CHORAR POR
AQUELES QUE AMAMOS É EXTRAVASAR O QUANTO QUEREMOS QUE ELES SAIBAM ACOLHER O NOSSO
AMOR E PODEREM AGIR DE FORMA RECÍPROCA E VERDADEIRA. Jesus chorou ao ver
Jerusalém, a cidade que deveria ter sido sempre causa de amor e de paz. Mas
soube ser fiel, a ponto de aceitar chorar com o próprio sangue quando esteve no
alto da cruz, naquela terra sagrada que deveria ser também uma terra de
santidade. Ainda que chorosos, abramos o nosso coração para acolher Aquele que
nos consola e nos livra de todo o mal. O nosso choro, reverter-se-á em alegria
se soubermos acolher os desígnios de Deus. É melhor chorar acreditando que dias
melhores virão, esperando em Deus e fazendo por onde entender os seus santos
desígnios, do que lamentar a vida sem expectativa ou novos anseios ao viver.
Deixemos que Deus, por meio de seu Filho Jesus, ajude-nos e nos ensine a
compreender as dificuldades e provações desta vida (1ª leitura – Ap 5,1-10).
São João nos fala que somente Jesus é capaz de abrir e decifrar a carta da vida
que nos é confiada. Ainda que choremos, se tivermos Deus no coração, saberemos
compreender o que nos acontece, a ponto de superarmos as dores e lamúrias do
nosso viver. É feliz aquele que chora, mas sabe dar a volta por cima,
revertendo suas lágrimas em alegria e amor. Que Deus nos console, a fim de
prosseguirmos com nossas vidas como fez Jesus. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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