Esta citação do evangelho de hoje é bastante
provocadora. Precisamos compreender bem o seu contexto. Quando Jesus nos fala
que veio espalhar fogo pela terra e já desejaria ardentemente que este fogo
estivesse aceso, Ele nos fala do FOGO QUE INFLAMA PARA O AMOR. É o fogo que
aquece, ilumina e purifica. ESTE FOGO NÃO DESTRÓI E MATA, MAS PURIFICA E
LIBERTA. Acerca desta purificação, Jesus ainda faz referência a um batismo que
Ele mesmo esperava receber. Este batismo é uma linguagem serena que Ele utiliza
para falar do imenso amor que tem por nós. No dia em que fomos batizados, fomos
acolhidos por Deus, em seu Filho Jesus, como novos filhos. Eliminando o pecado
original, nascemos de novo. E no dia deste grande nascimento, foi-nos entregue
uma vela acesa, simbolizando a presença de Jesus, luz do mundo. Novamente
percebemos a presença do fogo a nos iluminar e nos purificar. Deixemos com que
este fogo esteja sempre aceso em nós. Seja este o nosso desejo. Meditando um
pouco mais com a simbologia do fogo, vale ressaltar que o fogo pode se apagar.
Cabe a nós a tarefa de mantê-lo sempre aceso. SEM O FOGO DO ESPÍRITO SANTO QUE
AQUECE, REVIGORA E DÁ DISCERNIMENTO, PODEREMOS FACILMENTE NOS PERDER EM MEIO
AOS DESCAMINHOS DESTA VIDA. Jesus também faz um importante alerta que, num
primeiro instante, soa como algo contraditório. Ao tempo em que lança o fogo
que purifica, fala ainda que veio para dividir. Familiares, amigos e
companheiros vivendo em profundo caos por conta de seu nome. A palavra de Deus
já nos diz que a paz é fruto da justiça. Quando primamos pelo bem e pela sua
consequência entre nós, optamos sempre pela verdade, ainda que nos cause dor e
sofrimento. É esta a divisão que retrata Jesus no evangelho. Coloquemo-nos a
serviço da justiça, como pede São Paulo (1ª
leitura – Rm 6,19-23). LIBERTEMO-NOS DO PECADO E DO ERRO, A FIM DE QUE O
FOGO RESTAURADOR NOS CONSUMA SEMPRE MAIS NO ARDOR DO AMOR DE DEUS, AMÉM! Padre
Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamquinta-feira, 24 de outubro de 2019
QUINTA-FEIRA DA 29ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO ÍMPAR): “Eu vim para lançar fogo sobre a terra e como gostaria que já estivesse aceso!” (Lc 12,49-53).
Esta citação do evangelho de hoje é bastante
provocadora. Precisamos compreender bem o seu contexto. Quando Jesus nos fala
que veio espalhar fogo pela terra e já desejaria ardentemente que este fogo
estivesse aceso, Ele nos fala do FOGO QUE INFLAMA PARA O AMOR. É o fogo que
aquece, ilumina e purifica. ESTE FOGO NÃO DESTRÓI E MATA, MAS PURIFICA E
LIBERTA. Acerca desta purificação, Jesus ainda faz referência a um batismo que
Ele mesmo esperava receber. Este batismo é uma linguagem serena que Ele utiliza
para falar do imenso amor que tem por nós. No dia em que fomos batizados, fomos
acolhidos por Deus, em seu Filho Jesus, como novos filhos. Eliminando o pecado
original, nascemos de novo. E no dia deste grande nascimento, foi-nos entregue
uma vela acesa, simbolizando a presença de Jesus, luz do mundo. Novamente
percebemos a presença do fogo a nos iluminar e nos purificar. Deixemos com que
este fogo esteja sempre aceso em nós. Seja este o nosso desejo. Meditando um
pouco mais com a simbologia do fogo, vale ressaltar que o fogo pode se apagar.
Cabe a nós a tarefa de mantê-lo sempre aceso. SEM O FOGO DO ESPÍRITO SANTO QUE
AQUECE, REVIGORA E DÁ DISCERNIMENTO, PODEREMOS FACILMENTE NOS PERDER EM MEIO
AOS DESCAMINHOS DESTA VIDA. Jesus também faz um importante alerta que, num
primeiro instante, soa como algo contraditório. Ao tempo em que lança o fogo
que purifica, fala ainda que veio para dividir. Familiares, amigos e
companheiros vivendo em profundo caos por conta de seu nome. A palavra de Deus
já nos diz que a paz é fruto da justiça. Quando primamos pelo bem e pela sua
consequência entre nós, optamos sempre pela verdade, ainda que nos cause dor e
sofrimento. É esta a divisão que retrata Jesus no evangelho. Coloquemo-nos a
serviço da justiça, como pede São Paulo (1ª
leitura – Rm 6,19-23). LIBERTEMO-NOS DO PECADO E DO ERRO, A FIM DE QUE O
FOGO RESTAURADOR NOS CONSUMA SEMPRE MAIS NO ARDOR DO AMOR DE DEUS, AMÉM! Padre
Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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