TUDO
AQUILO QUE NÃO ACRESCENTA, GERA MALDADE E DESORDEM NO CORAÇÃO HUMANO. As
arbitrariedades sociais desembocam numa vida marcada pela violência e pelo
abandono. O descaso corrói e prejudica as relações de respeito e tolerância. A
Palavra de Deus hoje nos faz pensar um pouco nestas coisas. O evangelho nos
aponta para uma pessoa cega que desejava imensamente voltar a enxergar. Voltar
fisicamente, pois, EMBORA CEGO, VIVIA EXCLUÍDO, MAS ENXERGAVA SUA ESPERANÇA EM
JESUS. Apesar das pessoas quererem que ele se contentasse com uma vida doente e
triste, soube enxergar com o coração até alcançar o coração de Deus presente na
pessoa de Jesus. POR MAIS QUE ESTEJAMOS SEM ENXERGAR UMA SAÍDA, POR MAIS QUE AS
COISAS SE APRESENTEM COM DIFICULDADE, JAMAIS HAVERÁ CEGUEIRA QUE DEUS NÃO POSSA
POR UM FIM. Creiamos e façamos a nossa parte, para que não vivamos acostumados
com a escuridão que a miséria do mundo teima em nos oferecer. Voltemos ao nosso
primeiro amor, como nos sugere a leitura de hoje (1ª leitura – Ap 1,1-4;2,1-5). Deus, em seu Filho Jesus, faz-nos
ver sempre o que é bom e nos faz realmente felizes. O cego do evangelho foi até
Jesus. Deus vem até nós, pois conhece o nosso proceder e o nosso agir. Sendo
perseverantes, estaremos vivendo mais íntegros e mais verdadeiros, a partir dos
olhos da nossa fé. Aprendamos a defender e a lutar por nossos direitos na
sociedade e na nossa vida, sem jamais ficarmos à beira do caminho. JESUS CUROU
O CEGO PORQUE O MESMO FOI ATÉ ELE. QUANDO TODOS ESTAVAM DECIDIDOS A CALAR
AQUELE QUE JÁ ERA CEGO, DEUS OUVIU O SEU CLAMOR E ELE PÔDE ENXERGAR OUTRA VEZ.
Ouvindo o que Deus tem a nos dizer, observando seus ensinamentos e orientações
para a nossa vida, possamos primar por atitudes que sejam sempre embasadas pela
oração e pela sede de justiça, a fim de que o nosso olhar possa estar sensível
para sempre enxergar o que nos edifica e nos faz bem. Este é o nosso primeiro
amor que jamais poderá ficar esquecido. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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