Jesus era sempre aclamado pelo
povo e acolhido com alegria no meio da multidão. Sua presença transmitia muita
paz. Mas, em meio às suas andanças, nem tudo foi um “mar de rosas”. Entre os
seus, a coisa não soava de forma satisfatória. Seus conterrâneos olhavam com
certo preconceito: “esse aí? Filho de Maria? De José? Carpinteiro?”.
Infelizmente foi assim com Jesus. Muitas vezes é assim conosco também. DIANTE
DE UM MUNDO CADA VEZ MAIS DITO COMO GLOBALIZADO, INTERLIGADO E CONECTADO, ATRAI
MUITO MAIS AS COISAS DE FORA. Aquilo que está ao nosso alcance acaba não
chamando tanto a atenção. Bom mesmo quando vem de outras localidades e em novas
circunstâncias. Afinal, a novidade sempre instiga mais. Às vezes isto é
refletido em nossas relações também. E lamentavelmente até mesmo na religião. O
pregador de fora fala melhor, mais bonito, encanta mais... faz chorar com suas
palavras emotivas. O QUE PRECISAMOS MESMO É DE PESSOAS QUE CAMINHEM CONOSCO.
QUE SINTAM “O CHEIRO DAS OVELHAS”, COMO TANTO INSISTE O NOSSO PAPA FRANCISCO. É
preciso fazer parte da nossa realidade. Estar inserido ao contexto de alegria e
felicidade, mas também de dor, desespero e desilusão do povo. Por isso a razão
de sermos e de termos profetas. Gente da gente. Homens e mulheres que anunciam
e denunciam as inúmeras situações da vida e que, nas suas fraquezas, saibam ser
força para o povo. Necessitamos ser a voz de Deus entre as pessoas. Realizar
tudo que nos é confiado com a garantia de que a iniciativa é sempre de Deus. É
Ele quem nos coloca de pé e nos faz desafiar os de coração duro (1ª leitura – Ez 2,2-5). No entanto,
nem sempre as coisas ocorrem tão acertadas assim. Mas nós, que somos de Jesus,
olhando para Ele, deveremos compreender que em meio aos desafios, sofrimentos e
angústias, acolhendo os irmãos que a vida nos dá, basta-nos a sua graça e o seu
amor (2ª leitura – 2Cor 12,7-10). Na
dor e no amor, sejamos profetas e saibamos acolher aqueles que profetizam à
nossa volta. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsegunda-feira, 9 de julho de 2018
14º DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO B): “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares” (Mc 6,1-6).
Jesus era sempre aclamado pelo
povo e acolhido com alegria no meio da multidão. Sua presença transmitia muita
paz. Mas, em meio às suas andanças, nem tudo foi um “mar de rosas”. Entre os
seus, a coisa não soava de forma satisfatória. Seus conterrâneos olhavam com
certo preconceito: “esse aí? Filho de Maria? De José? Carpinteiro?”.
Infelizmente foi assim com Jesus. Muitas vezes é assim conosco também. DIANTE
DE UM MUNDO CADA VEZ MAIS DITO COMO GLOBALIZADO, INTERLIGADO E CONECTADO, ATRAI
MUITO MAIS AS COISAS DE FORA. Aquilo que está ao nosso alcance acaba não
chamando tanto a atenção. Bom mesmo quando vem de outras localidades e em novas
circunstâncias. Afinal, a novidade sempre instiga mais. Às vezes isto é
refletido em nossas relações também. E lamentavelmente até mesmo na religião. O
pregador de fora fala melhor, mais bonito, encanta mais... faz chorar com suas
palavras emotivas. O QUE PRECISAMOS MESMO É DE PESSOAS QUE CAMINHEM CONOSCO.
QUE SINTAM “O CHEIRO DAS OVELHAS”, COMO TANTO INSISTE O NOSSO PAPA FRANCISCO. É
preciso fazer parte da nossa realidade. Estar inserido ao contexto de alegria e
felicidade, mas também de dor, desespero e desilusão do povo. Por isso a razão
de sermos e de termos profetas. Gente da gente. Homens e mulheres que anunciam
e denunciam as inúmeras situações da vida e que, nas suas fraquezas, saibam ser
força para o povo. Necessitamos ser a voz de Deus entre as pessoas. Realizar
tudo que nos é confiado com a garantia de que a iniciativa é sempre de Deus. É
Ele quem nos coloca de pé e nos faz desafiar os de coração duro (1ª leitura – Ez 2,2-5). No entanto,
nem sempre as coisas ocorrem tão acertadas assim. Mas nós, que somos de Jesus,
olhando para Ele, deveremos compreender que em meio aos desafios, sofrimentos e
angústias, acolhendo os irmãos que a vida nos dá, basta-nos a sua graça e o seu
amor (2ª leitura – 2Cor 12,7-10). Na
dor e no amor, sejamos profetas e saibamos acolher aqueles que profetizam à
nossa volta. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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