As leituras deste dia que a liturgia nos propõe, são
subsídios importantes para a nossa caminhada em direção à conversão que Deus
almeja para todos nós. Conversão essa que não pode ser resumida a algumas
práticas externas, algumas mudanças de comportamento em meio ao nosso
cotidiano. T. Por isso Jesus conta a parábola da figueira que não oferecia
fruto. Na lógica, ela deveria ser arrancada, pois não tinha serventia alguma.
AS SITUAÇÕES VOLÚVEIS DA VIDA VÃO SE TORNANDO MAIS SIMPÁTICAS AO NOSSO CORAÇÃO.
Seria mais fácil e cômodo arrancá-la de vez. Precisamos ter muito cuidado para
não nos acostumarmos com o pecado que nos chega por meio das situações de fácil
acesso em nossas vidas. Situações que seduzem, ainda que sejam danosas e
desastrosas. É isto que hoje o santo evangelho nos faz entender. Jesus fala que
é preciso um pouco mais de tempo para cuidar daquela figueira. Precisamos
também de um pouco mais de tempo para com a nossa conversão, podermos ajudar na
conversão dos outros e não ficarmos perdendo tempo com notícias ruins. Citavam
para Jesus, algumas informações danosas a respeito da morte de pessoas.
Pensavam eles que a morte chegava como um castigo de Deus. Infelizmente ainda
há pessoas assim nos tempos de agora. Pior do que aquelas mortes é julgar os
outros e não abraçar uma vida nova. Recebamos a graça que nos é oferecida por
Deus. Ele nos capacita e nos edifica para isto (1ª leitura – Ef 4,7-16). Tenhamos uma vida sempre mais reta. E não
esqueçamos: MESMO DE PÉ, ESTAMOS VULNERÁVEIS ÀS QUEDAS DESTA VIDA. E para não
cairmos, devemos transformar tudo o que fazemos em práticas de amor e de
partilha aos irmãos. Agarremos as chances que Deus nos oferece! Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 26 de outubro de 2018
SÁBADO DA 29ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO PAR): “Se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo” (Lc 13,1-9).
As leituras deste dia que a liturgia nos propõe, são
subsídios importantes para a nossa caminhada em direção à conversão que Deus
almeja para todos nós. Conversão essa que não pode ser resumida a algumas
práticas externas, algumas mudanças de comportamento em meio ao nosso
cotidiano. T. Por isso Jesus conta a parábola da figueira que não oferecia
fruto. Na lógica, ela deveria ser arrancada, pois não tinha serventia alguma.
AS SITUAÇÕES VOLÚVEIS DA VIDA VÃO SE TORNANDO MAIS SIMPÁTICAS AO NOSSO CORAÇÃO.
Seria mais fácil e cômodo arrancá-la de vez. Precisamos ter muito cuidado para
não nos acostumarmos com o pecado que nos chega por meio das situações de fácil
acesso em nossas vidas. Situações que seduzem, ainda que sejam danosas e
desastrosas. É isto que hoje o santo evangelho nos faz entender. Jesus fala que
é preciso um pouco mais de tempo para cuidar daquela figueira. Precisamos
também de um pouco mais de tempo para com a nossa conversão, podermos ajudar na
conversão dos outros e não ficarmos perdendo tempo com notícias ruins. Citavam
para Jesus, algumas informações danosas a respeito da morte de pessoas.
Pensavam eles que a morte chegava como um castigo de Deus. Infelizmente ainda
há pessoas assim nos tempos de agora. Pior do que aquelas mortes é julgar os
outros e não abraçar uma vida nova. Recebamos a graça que nos é oferecida por
Deus. Ele nos capacita e nos edifica para isto (1ª leitura – Ef 4,7-16). Tenhamos uma vida sempre mais reta. E não
esqueçamos: MESMO DE PÉ, ESTAMOS VULNERÁVEIS ÀS QUEDAS DESTA VIDA. E para não
cairmos, devemos transformar tudo o que fazemos em práticas de amor e de
partilha aos irmãos. Agarremos as chances que Deus nos oferece! Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificam
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