Que o fermento é uma substância que, unida à
farinha faz a mesma crescer e tornar-se uma massa agradável ao paladar, disto
ninguém duvida. Mas chama a nossa atenção a forma pejorativa que Jesus fala do
fermento no evangelho de hoje. Em outras ocasiões, Ele costuma mencionar o
fermento como uma coisa boa. Cita até que devemos nos comparar ao fermento que
faz a massa crescer. Todavia, aqui Ele faz referência à hipocrisia que habitava
no coração dos fariseus. O evangelho de hoje é a continuação do evangelho que
estamos ouvindo nestes dias. Após ter participado do banquete na casa de um
fariseu e de ter provocado o mesmo à conversão de sua vida, Jesus se dirige ao
povo, insistindo para que o mesmo tivesse cuidado com a forma leviana e
traiçoeira de agir dos fariseus. O FERMENTO, QUANDO É BOM E UTILIZADO SOB
MEDIDA, FAZ CRESCER, MAS QUANDO VAI ALÉM, INCHA E TIRA O SABOR. A hipocrisia que predominava no âmbito cultural e
religioso entre os entendidos daquela época era o mal que corrompia por dentro. Volto
a lembrar do outro episódio do evangelho. JESUS QUER QUE NÓS SEJAMOS UM
FERMENTO BOM PARA QUE A MASSA SE TORNE BOA. Será que estamos sendo o fermento
que ajuda a comunidade a crescer, a se sentir valorizada, a perceber em nós a
presença de Deus, ou estamos repetindo as bobagens e a mesquinhez dos fariseus?
Será que estamos ajudando o evangelho a encontrar espaço, como destaque
verdadeiro em nossas famílias e comunidades, ou estamos inchados e inchando o
nosso povo? A massa, crescendo qualitativamente ou inchada pode esconder ou
burlar a presença do fermento. Mas Jesus também hoje diz que Deus tudo sabe,
inclusive a quantidade dos nossos cabelos. NÃO TENHAMOS RECEIO DE DENUNCIAR AS
SITUAÇÕES ABOMINÁVEIS QUE SUFOCAM A PRESENÇA DO EVANGELHO EM NÓS. Jesus nos previne.
N’Ele recebemos a nossa parte (1ª
leitura – Ef 1,11-14). Se meros pardais
não são esquecidos, muito mais nós que encontramos uma resposta incondicional
do amor que sempre nos chega do alto. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamquinta-feira, 18 de outubro de 2018
SEXTA-FEIRA DA 28ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO PAR): “Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” (Lc 12,1-7).
Que o fermento é uma substância que, unida à
farinha faz a mesma crescer e tornar-se uma massa agradável ao paladar, disto
ninguém duvida. Mas chama a nossa atenção a forma pejorativa que Jesus fala do
fermento no evangelho de hoje. Em outras ocasiões, Ele costuma mencionar o
fermento como uma coisa boa. Cita até que devemos nos comparar ao fermento que
faz a massa crescer. Todavia, aqui Ele faz referência à hipocrisia que habitava
no coração dos fariseus. O evangelho de hoje é a continuação do evangelho que
estamos ouvindo nestes dias. Após ter participado do banquete na casa de um
fariseu e de ter provocado o mesmo à conversão de sua vida, Jesus se dirige ao
povo, insistindo para que o mesmo tivesse cuidado com a forma leviana e
traiçoeira de agir dos fariseus. O FERMENTO, QUANDO É BOM E UTILIZADO SOB
MEDIDA, FAZ CRESCER, MAS QUANDO VAI ALÉM, INCHA E TIRA O SABOR. A hipocrisia que predominava no âmbito cultural e
religioso entre os entendidos daquela época era o mal que corrompia por dentro. Volto
a lembrar do outro episódio do evangelho. JESUS QUER QUE NÓS SEJAMOS UM
FERMENTO BOM PARA QUE A MASSA SE TORNE BOA. Será que estamos sendo o fermento
que ajuda a comunidade a crescer, a se sentir valorizada, a perceber em nós a
presença de Deus, ou estamos repetindo as bobagens e a mesquinhez dos fariseus?
Será que estamos ajudando o evangelho a encontrar espaço, como destaque
verdadeiro em nossas famílias e comunidades, ou estamos inchados e inchando o
nosso povo? A massa, crescendo qualitativamente ou inchada pode esconder ou
burlar a presença do fermento. Mas Jesus também hoje diz que Deus tudo sabe,
inclusive a quantidade dos nossos cabelos. NÃO TENHAMOS RECEIO DE DENUNCIAR AS
SITUAÇÕES ABOMINÁVEIS QUE SUFOCAM A PRESENÇA DO EVANGELHO EM NÓS. Jesus nos previne.
N’Ele recebemos a nossa parte (1ª
leitura – Ef 1,11-14). Se meros pardais
não são esquecidos, muito mais nós que encontramos uma resposta incondicional
do amor que sempre nos chega do alto. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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