Se existe algo altamente desagradável é sermos
pegos de surpresa para alguma coisa. O despreparo nos deixa desconcertados,
talvez até sem conseguirmos dar um passo à frente. A parábola que Jesus hoje
nos conta tem a finalidade de nos alertar para os percalços da vida. DEUS QUER
QUE SEJAMOS SEUS SERVOS, MAS SERVOS VIGILANTES. Aliás, aqui já antecipo um
importante detalhe: o tema da vigilância vai nos acompanhar durante alguns dias
com a nossa reflexão diária do evangelho. DEUS QUER A NOSSA VIGILÂNCIA. ELE NÃO
QUER SER UM ACIDENTE NA NOSSA VIDA. O encontro com o seu amor deve ser cheio de
sentido. Alimentando uma ansiedade boa, este encontro ocorrerá de forma
tranquila e madura. Trago a lembrança agora da clássica obra “O PEQUENO
PRÍNCIPE”, destacando um dos diálogos do príncipe com a raposa, quando esta lhe
fazia entender o que era mesmo o sentimento de se deixar cativar pelo amor.
Assim falou a raposa: “se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as
três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me
sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieto e agitado: descobrirei
o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora
de preparar o coração”. Se nos apresentarmos diante de Deus de qualquer forma,
sem termos zelo para com a sua presença que se dá através da oração, da
caridade, do serviço e do amor aos irmãos, sem dúvida alguma estaremos
demonstrando pouco caso com Deus. Não saberemos cativar ninguém, pois não
seremos cativados pelo seu amor. Estejamos preparados. Jesus pede para
cingirmos os rins e mantermos nossas velas acesas. Na Palavra de Deus, “cingir-se”
é uma expressão muito comum no livro do Êxodo. Significa estar pronto para ir
aonde quer que o Senhor envie. Façamos a nossa parte. Deus sempre faz a d’Ele. E
para darmos conta daquilo que nos compete, sintamos o quanto, em Jesus, somos
amados por Deus, pois “do que era dividido, Ele fez uma unidade” (1ª leitura
– Ef 2,12-22). Na vigilância, seremos sempre recompensados. Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificamsegunda-feira, 22 de outubro de 2018
TERÇA-FEIRA DA 29ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO PAR): “Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas” (Lc 12,35-38).
Se existe algo altamente desagradável é sermos
pegos de surpresa para alguma coisa. O despreparo nos deixa desconcertados,
talvez até sem conseguirmos dar um passo à frente. A parábola que Jesus hoje
nos conta tem a finalidade de nos alertar para os percalços da vida. DEUS QUER
QUE SEJAMOS SEUS SERVOS, MAS SERVOS VIGILANTES. Aliás, aqui já antecipo um
importante detalhe: o tema da vigilância vai nos acompanhar durante alguns dias
com a nossa reflexão diária do evangelho. DEUS QUER A NOSSA VIGILÂNCIA. ELE NÃO
QUER SER UM ACIDENTE NA NOSSA VIDA. O encontro com o seu amor deve ser cheio de
sentido. Alimentando uma ansiedade boa, este encontro ocorrerá de forma
tranquila e madura. Trago a lembrança agora da clássica obra “O PEQUENO
PRÍNCIPE”, destacando um dos diálogos do príncipe com a raposa, quando esta lhe
fazia entender o que era mesmo o sentimento de se deixar cativar pelo amor.
Assim falou a raposa: “se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as
três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me
sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieto e agitado: descobrirei
o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora
de preparar o coração”. Se nos apresentarmos diante de Deus de qualquer forma,
sem termos zelo para com a sua presença que se dá através da oração, da
caridade, do serviço e do amor aos irmãos, sem dúvida alguma estaremos
demonstrando pouco caso com Deus. Não saberemos cativar ninguém, pois não
seremos cativados pelo seu amor. Estejamos preparados. Jesus pede para
cingirmos os rins e mantermos nossas velas acesas. Na Palavra de Deus, “cingir-se”
é uma expressão muito comum no livro do Êxodo. Significa estar pronto para ir
aonde quer que o Senhor envie. Façamos a nossa parte. Deus sempre faz a d’Ele. E
para darmos conta daquilo que nos compete, sintamos o quanto, em Jesus, somos
amados por Deus, pois “do que era dividido, Ele fez uma unidade” (1ª leitura
– Ef 2,12-22). Na vigilância, seremos sempre recompensados. Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificam
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