Encaminhando-nos para o final de mais um Ano Litúrgico, a
liturgia nos faz refletir a respeito do FIM DOS TEMPOS. Não entendamos o fim
como algo que acabou, pois para nós que cremos o fim sempre será DEUS. Com uma
linguagem apocalíptica, a palavra não é para assustar, mas para nos convidar à
ESPERANÇA. Ao invés de propagarmos o medo, pensando no fim do mundo como algo
aterrorizador e destruidor, bom mesmo seria se estivéssemos pensando e vivendo
sempre EM BUSCA DE UM MUNDO NOVO. Por isso Jesus nos fala também com a PARÁBOLA
DA FIGUEIRA: ASSIM COMO O HOMEM DO CAMPO CONHECE O TEMPO PARA COLHER SEUS
FRUTOS, DEUS SABERÁ A HORA QUE SEU FILHO VIRÁ PARA NOS RESGATAR. O mais
importante não é saber quando isso acontecerá, mas estarmos VIGILANTES E
PREPARADOS PARA ESTE GLORIOSO MOMENTO. Com uma linguagem forte e repleta de
símbolos, a primeira leitura também não quer assustar, mas animar o povo a
buscar a Deus em momentos difíceis. Deus enviou o seu anjo Miguel como defensor
dos que se mantiveram fiéis no caminho de Deus (1ª leitura – Dn 12,1-3). DEUS NOS OFERECE TODOS OS MEIOS PARA
ASSUMIRMOS SEMPRE OS SINAIS DA ESPERANÇA. Por esta razão nos enviou a oferenda
perfeita que é o próprio Cristo. Ele nos libertou do pecado e nos inseriu numa
dinâmica de vida eterna (2ª leitura – Hb
10,11-14.18). Mas como percebemos esta linguagem e estes sinais no mundo de
hoje? Mortes, falta de amor, violência até mesmo junto às famílias, crises
sociais, ocasionando conflitos dos mais diversos, acarretando falta de emprego
e desestabilização na economia, por exemplo. Então, como cristãos, como devemos
olhar para tudo isso? Será o fim do mundo? Deus, que é amor, não abandona a humanidade.
O ÓDIO, A INTOLERÂNCIA E O EGOÍSMO JAMAIS TERÃO A ÚLTIMA PALAVRA. Não
caminhamos para a destruição, mas para o encontro da vida e de um mundo novo.
Tudo o mais passará, somente o amor de Deus poderá prevalecer. Creiamos nestas
coisas! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 16 de novembro de 2018
33º DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO B): “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13,24-32).
Encaminhando-nos para o final de mais um Ano Litúrgico, a
liturgia nos faz refletir a respeito do FIM DOS TEMPOS. Não entendamos o fim
como algo que acabou, pois para nós que cremos o fim sempre será DEUS. Com uma
linguagem apocalíptica, a palavra não é para assustar, mas para nos convidar à
ESPERANÇA. Ao invés de propagarmos o medo, pensando no fim do mundo como algo
aterrorizador e destruidor, bom mesmo seria se estivéssemos pensando e vivendo
sempre EM BUSCA DE UM MUNDO NOVO. Por isso Jesus nos fala também com a PARÁBOLA
DA FIGUEIRA: ASSIM COMO O HOMEM DO CAMPO CONHECE O TEMPO PARA COLHER SEUS
FRUTOS, DEUS SABERÁ A HORA QUE SEU FILHO VIRÁ PARA NOS RESGATAR. O mais
importante não é saber quando isso acontecerá, mas estarmos VIGILANTES E
PREPARADOS PARA ESTE GLORIOSO MOMENTO. Com uma linguagem forte e repleta de
símbolos, a primeira leitura também não quer assustar, mas animar o povo a
buscar a Deus em momentos difíceis. Deus enviou o seu anjo Miguel como defensor
dos que se mantiveram fiéis no caminho de Deus (1ª leitura – Dn 12,1-3). DEUS NOS OFERECE TODOS OS MEIOS PARA
ASSUMIRMOS SEMPRE OS SINAIS DA ESPERANÇA. Por esta razão nos enviou a oferenda
perfeita que é o próprio Cristo. Ele nos libertou do pecado e nos inseriu numa
dinâmica de vida eterna (2ª leitura – Hb
10,11-14.18). Mas como percebemos esta linguagem e estes sinais no mundo de
hoje? Mortes, falta de amor, violência até mesmo junto às famílias, crises
sociais, ocasionando conflitos dos mais diversos, acarretando falta de emprego
e desestabilização na economia, por exemplo. Então, como cristãos, como devemos
olhar para tudo isso? Será o fim do mundo? Deus, que é amor, não abandona a humanidade.
O ÓDIO, A INTOLERÂNCIA E O EGOÍSMO JAMAIS TERÃO A ÚLTIMA PALAVRA. Não
caminhamos para a destruição, mas para o encontro da vida e de um mundo novo.
Tudo o mais passará, somente o amor de Deus poderá prevalecer. Creiamos nestas
coisas! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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