É cada vez mais triste e assustador observarmos as catástrofes que
assolam a nossa sociedade brasileira e mundial. Ouvimos tanta coisa sobre crise
econômica, falta de sustentabilidade financeira, conflitos sociais e outras
situações que nos envergonham pelo simples fato de sermos humanos, criaturas
feitas à imagem e semelhança de seu criador. TEMOS AS COISAS E CRIAMOS MAIS
CONDIÇÕES PARA TERMOS AINDA MAIS. A inteligência e a criatividade humanas à
mercê do que pode gerar a nossa própria destruição, enquanto poderíamos
canalizar esta potência sempre mais para o bem, sobretudo no exercício de nossa
fraternidade e solidariedade. Jesus mais
uma vez fala-nos sobre o pleno e sério exercício de administrarmos as coisas de
nossas vidas. Mas aprendermos a administrar sempre com os critérios do amor e
da fidelidade. Não é pecado termos dinheiro. Não está errado querer poupá-lo e
aplicá-lo em prol da nossa realização pessoal, profissional e familiar. É muito
justo e sensato quem assim se reconhece. O PECADO CONSISTE EM TORNAR O DINHEIRO
UM VÍCIO QUE ESCRAVIZA E DESTRÓI. A riqueza é, de certo modo, necessária, desde
que utilizada para a promoção humana. Este evangelho deveria ser apresentado e
proclamado em alto e bom som aos nossos representantes políticos em Brasília,
como também nas audiências dos parlatórios municipais e estaduais. Nosso Brasil
não aguenta mais esta disputa de poderes movidos e motivados pelo lucro e pelo
capital desvalido. NÃO HAVENDO FIDELIDADE NO POUCO QUE NOS É CONFIADO, COMO
PODEREMOS EXIGIR QUE HAJA DISCRIÇÃO E TRANSPARÊNCIA NOS RECURSOS E PATRIMÔNIOS
DO NOSSO PAÍS? É por estas coisas que as mesmas lacunas se repetem no nosso
sistema político. Falta saúde, moradia, educação e, sobretudo, amor e respeito
para com o nosso povo. Lacunas que se transformam em feridas horríveis em nossa
sociedade. Administremos nossas vidas com mais respeito e prudência. Sabendo
viver também em meio às privações, para nos assemelharmos aos desvalidos desta
vida (1ª leitura - Fl 4,10-19). COMO CRISTÃOS,
DEVEMOS SEMPRE APRENDER QUE JESUS É A NOSSA MAIOR E MAIS NECESSÁRIA RIQUEZA.
N’ELE, TUDO PODEMOS. É FELIZ QUEM ENTENDE ISSO. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 9 de novembro de 2018
SÁBADO DA 31ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO PAR): “Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Lc 16,9-15).
É cada vez mais triste e assustador observarmos as catástrofes que
assolam a nossa sociedade brasileira e mundial. Ouvimos tanta coisa sobre crise
econômica, falta de sustentabilidade financeira, conflitos sociais e outras
situações que nos envergonham pelo simples fato de sermos humanos, criaturas
feitas à imagem e semelhança de seu criador. TEMOS AS COISAS E CRIAMOS MAIS
CONDIÇÕES PARA TERMOS AINDA MAIS. A inteligência e a criatividade humanas à
mercê do que pode gerar a nossa própria destruição, enquanto poderíamos
canalizar esta potência sempre mais para o bem, sobretudo no exercício de nossa
fraternidade e solidariedade. Jesus mais
uma vez fala-nos sobre o pleno e sério exercício de administrarmos as coisas de
nossas vidas. Mas aprendermos a administrar sempre com os critérios do amor e
da fidelidade. Não é pecado termos dinheiro. Não está errado querer poupá-lo e
aplicá-lo em prol da nossa realização pessoal, profissional e familiar. É muito
justo e sensato quem assim se reconhece. O PECADO CONSISTE EM TORNAR O DINHEIRO
UM VÍCIO QUE ESCRAVIZA E DESTRÓI. A riqueza é, de certo modo, necessária, desde
que utilizada para a promoção humana. Este evangelho deveria ser apresentado e
proclamado em alto e bom som aos nossos representantes políticos em Brasília,
como também nas audiências dos parlatórios municipais e estaduais. Nosso Brasil
não aguenta mais esta disputa de poderes movidos e motivados pelo lucro e pelo
capital desvalido. NÃO HAVENDO FIDELIDADE NO POUCO QUE NOS É CONFIADO, COMO
PODEREMOS EXIGIR QUE HAJA DISCRIÇÃO E TRANSPARÊNCIA NOS RECURSOS E PATRIMÔNIOS
DO NOSSO PAÍS? É por estas coisas que as mesmas lacunas se repetem no nosso
sistema político. Falta saúde, moradia, educação e, sobretudo, amor e respeito
para com o nosso povo. Lacunas que se transformam em feridas horríveis em nossa
sociedade. Administremos nossas vidas com mais respeito e prudência. Sabendo
viver também em meio às privações, para nos assemelharmos aos desvalidos desta
vida (1ª leitura - Fl 4,10-19). COMO CRISTÃOS,
DEVEMOS SEMPRE APRENDER QUE JESUS É A NOSSA MAIOR E MAIS NECESSÁRIA RIQUEZA.
N’ELE, TUDO PODEMOS. É FELIZ QUEM ENTENDE ISSO. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário