A Palavra de Deus neste domingo dá destaque a imensidão
do amor de Deus por nós. Todo pecado é
uma ofensa a Deus. Mas a misericórdia de Deus é maior do que todos os nossos
pecados. E esta mensagem de Jesus surge a partir de uma provocação dos
fariseus, como destaca o Evangelho de hoje. Com três parábolas, Jesus responde
àqueles homens insensíveis. Se quisermos
ter acesso à festa do amor de Deus, muito mais do que comer com os pecadores, é
preciso se colocar à disposição deles. A festa da misericórdia de Deus é
semelhante a um pastor que encontra a ovelha perdida e se alegra com este
encontro, mesmo sendo apenas uma ovelha. Esta festa também se equipara a uma
mulher que encontra uma moeda de prata que havia perdido. A alegria foi grande porque ela achou o que
lhe faltava. Não o que estava sobrando. E por isso Deus faz festa. E por
sermos d’Ele, é do seu desejo que estejamos sempre participando da sua festa
que é amor, perdão e misericórdia. Jesus ainda fala do filho perdido que
reencontra o sentido do amor nos braços de seu pai. Nesta história temos um
pouco de cada personagem. Algumas vezes agimos como este filho. Outras vezes
somos como o filho mais velho. Mas Deus espera que nos espelhemos no pai da
história. Porque respeita a liberdade do outro, sabe esperar para agir com
misericórdia, retomando a vida na mais completa alegria de viver. Aprendamos a
agir com misericórdia como este pai. Aprendamos a agir também como Moisés que
pediu pelo povo (1ª leitura – Ex 32,7-11.13-14). E também aprendamos com
São Paulo que soube reconhecer como a misericórdia de Deus agiu em seu favor (2ª
leitura – 1Tm 1,12-17). Sem jamais
perder a alegria do pastor, da mulher e do pai que reencontraram o que lhe dava
sentido para viver, aprendamos a ser misericordiosos no arrependimento e na
graça do perdão. Nos encontros e descaminhos, arrependidos, mas sempre
comprometidos, saberemos entender que é na alegria que se encontra a verdadeira
satisfação do verbo amar! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 23 de agosto de 2019
24º DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C): “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles” (Lc 15,1-32).
A Palavra de Deus neste domingo dá destaque a imensidão
do amor de Deus por nós. Todo pecado é
uma ofensa a Deus. Mas a misericórdia de Deus é maior do que todos os nossos
pecados. E esta mensagem de Jesus surge a partir de uma provocação dos
fariseus, como destaca o Evangelho de hoje. Com três parábolas, Jesus responde
àqueles homens insensíveis. Se quisermos
ter acesso à festa do amor de Deus, muito mais do que comer com os pecadores, é
preciso se colocar à disposição deles. A festa da misericórdia de Deus é
semelhante a um pastor que encontra a ovelha perdida e se alegra com este
encontro, mesmo sendo apenas uma ovelha. Esta festa também se equipara a uma
mulher que encontra uma moeda de prata que havia perdido. A alegria foi grande porque ela achou o que
lhe faltava. Não o que estava sobrando. E por isso Deus faz festa. E por
sermos d’Ele, é do seu desejo que estejamos sempre participando da sua festa
que é amor, perdão e misericórdia. Jesus ainda fala do filho perdido que
reencontra o sentido do amor nos braços de seu pai. Nesta história temos um
pouco de cada personagem. Algumas vezes agimos como este filho. Outras vezes
somos como o filho mais velho. Mas Deus espera que nos espelhemos no pai da
história. Porque respeita a liberdade do outro, sabe esperar para agir com
misericórdia, retomando a vida na mais completa alegria de viver. Aprendamos a
agir com misericórdia como este pai. Aprendamos a agir também como Moisés que
pediu pelo povo (1ª leitura – Ex 32,7-11.13-14). E também aprendamos com
São Paulo que soube reconhecer como a misericórdia de Deus agiu em seu favor (2ª
leitura – 1Tm 1,12-17). Sem jamais
perder a alegria do pastor, da mulher e do pai que reencontraram o que lhe dava
sentido para viver, aprendamos a ser misericordiosos no arrependimento e na
graça do perdão. Nos encontros e descaminhos, arrependidos, mas sempre
comprometidos, saberemos entender que é na alegria que se encontra a verdadeira
satisfação do verbo amar! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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