Jesus é o vinho novo, mas
também o vinho velho. Afinal, Ele é Deus desde todo o sempre que se encarnou e
veio viver entre nós. Ele é a novidade que estava nos faltando. Por isso Ele é
o vinho novo e velho. Novo porque sempre se renova, velho porque seu sabor é
sempre mais palatável e agradável a todos nós. É como já dizia Santo Agostinho:
“Deus é uma verdade tão antiga e tão nova”. Deus é eterno, mas nós não. SEJAMOS
ESTES NOVOS ODRES A GARANTIR QUE O VINHO NÃO SE ESTRAGUE. Deixemos também que Jesus
seja este odre novo em nós, para que o vinho, com toda a sua consistência, não
se perca facilmente. Sejamos um vinho encorpado e saboroso. Vinho de uma safra
de qualidade para que não nos percamos em meio às amarguras e aos azedumes
desta vida. Deus sempre prepara uma festa para nós. Uma festa onde seu Filho se
faz alimento para que nós tenhamos como brindar o seu amor, no vinho e no pão
eucarístico que é vinho e pão de nossas vidas. Por isso Jesus justificou a
falta da prática do jejum entre Ele e seus discípulos. Jejuar por jejuar,
apenas para cumprir uma norma e não alcançar uma vida marcada pela conversão é
ainda comparado ao pano novo unido a uma roupa velha. O velho não combinará com
o novo. Assim como os odres velhos estragarão o vinho novo, a roupa velha se
estragará ainda mais com o remendo novo. FAÇAMOS AS COISAS COM CONSCIÊNCIA, NÃO
SOMENTE PORQUE TEMOS QUE FAZER PARA CUMPRIR UM COSTUME. Afinal, DEUS NÃO QUER
QUE TENHAMOS UMA VIDA REMENDADA. Tenhamos uma vida atenta às coisas de Deus.
Somos servidores do evangelho de seu Filho Jesus. É Ele quem nos estimula a
encontrar forças para sairmos de toda e qualquer situação que nos abale em meio
aos sofrimentos (1ª
leitura – Cl 1,15-20). Deus
merece toda a nossa atenção. Como servidores autênticos, jamais daremos a Deus
algo vulnerável e sem relevância alguma. É pensando nestas coisas, que
estaremos nos tornando odres novos para a festa do vinho novo. Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 16 de agosto de 2019
SEXTA-FEIRA DA 22ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO ÍMPAR): “Vinho novo em odres novos” (Lc 5,33-39).
Jesus é o vinho novo, mas
também o vinho velho. Afinal, Ele é Deus desde todo o sempre que se encarnou e
veio viver entre nós. Ele é a novidade que estava nos faltando. Por isso Ele é
o vinho novo e velho. Novo porque sempre se renova, velho porque seu sabor é
sempre mais palatável e agradável a todos nós. É como já dizia Santo Agostinho:
“Deus é uma verdade tão antiga e tão nova”. Deus é eterno, mas nós não. SEJAMOS
ESTES NOVOS ODRES A GARANTIR QUE O VINHO NÃO SE ESTRAGUE. Deixemos também que Jesus
seja este odre novo em nós, para que o vinho, com toda a sua consistência, não
se perca facilmente. Sejamos um vinho encorpado e saboroso. Vinho de uma safra
de qualidade para que não nos percamos em meio às amarguras e aos azedumes
desta vida. Deus sempre prepara uma festa para nós. Uma festa onde seu Filho se
faz alimento para que nós tenhamos como brindar o seu amor, no vinho e no pão
eucarístico que é vinho e pão de nossas vidas. Por isso Jesus justificou a
falta da prática do jejum entre Ele e seus discípulos. Jejuar por jejuar,
apenas para cumprir uma norma e não alcançar uma vida marcada pela conversão é
ainda comparado ao pano novo unido a uma roupa velha. O velho não combinará com
o novo. Assim como os odres velhos estragarão o vinho novo, a roupa velha se
estragará ainda mais com o remendo novo. FAÇAMOS AS COISAS COM CONSCIÊNCIA, NÃO
SOMENTE PORQUE TEMOS QUE FAZER PARA CUMPRIR UM COSTUME. Afinal, DEUS NÃO QUER
QUE TENHAMOS UMA VIDA REMENDADA. Tenhamos uma vida atenta às coisas de Deus.
Somos servidores do evangelho de seu Filho Jesus. É Ele quem nos estimula a
encontrar forças para sairmos de toda e qualquer situação que nos abale em meio
aos sofrimentos (1ª
leitura – Cl 1,15-20). Deus
merece toda a nossa atenção. Como servidores autênticos, jamais daremos a Deus
algo vulnerável e sem relevância alguma. É pensando nestas coisas, que
estaremos nos tornando odres novos para a festa do vinho novo. Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificam
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