A grande
instrução que hoje Deus tem a nos oferecer nos faz sentir a sua misericórdia,
desde que estejamos compreendendo o quanto é preciso refletir sobre a forma de
como estamos acostumados a proceder perante as nossas relações com as pessoas.
Facilmente cometemos o deslize de apontar os erros dos outros. Sem ao menos
darmos conta, já estamos olhando para as pessoas com críticas e
pré-julgamentos. Esta é a grande reflexão que a Palavra de Deus nos convida a
fazer. Ao invés de nos dedicarmos
constantemente a observar o que o outro faz, os princípios da Palavra de Deus
nos ajudam a entender que é vantajoso mesmo olharmos para o nosso interior, nos
acostumando a fazer um bom e frequente exame de consciência. Afinal,
trazemos conosco as nossas fraquezas, falhas e erros. Os nossos defeitos não nos isentam para que possamos achar que temos
autoridade para apontar os defeitos dos outros. Quando reconhecemos
nossas mazelas e incoerências, passamos a agir em conformidade com a
misericórdia de Deus e assim estaremos mais sensíveis para acolher e ajudar o
irmão que passa por algum tipo de incerteza com a sua vida. Esta é A preciosa lógica do amor de Deus: ao
invés de apontarmos o defeito, por meio da caridade, oferecermos a nossa mão
para apontar o caminho seguro que o verdadeiro amor de Deus apresenta a todos.
Cair na cilada de simplesmente apontar os defeitos dos outros, nos faz querer
ocultar os nossos próprios erros. Tal atitude nos afasta do amor e da
misericórdia de Deus. Aprendamos mais uma vez com o grande São Paulo. Com suas
palavras oferecidas a nós na primeira leitura, hoje ele nos diz: “Agradeço
àquele que me deu força, Cristo Jesus, nosso
Senhor,
pela confiança que teve em mim ao designar-me para o seu
serviço, a mim, que antes blasfemava, perseguia e
insultava. Mas encontrei misericórdia, porque agia com a ignorância de quem não tem fé” (1ª leitura – 1Tm 1,1-2.12-14).
Reconheçamos nossos limites e defeitos, para que possamos atender aos irmãos
pela graça de Deus! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamquinta-feira, 22 de agosto de 2019
SEXTA-FEIRA DA 23ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO ÍMPAR): “Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre” (Lc 6,39-42).
A grande
instrução que hoje Deus tem a nos oferecer nos faz sentir a sua misericórdia,
desde que estejamos compreendendo o quanto é preciso refletir sobre a forma de
como estamos acostumados a proceder perante as nossas relações com as pessoas.
Facilmente cometemos o deslize de apontar os erros dos outros. Sem ao menos
darmos conta, já estamos olhando para as pessoas com críticas e
pré-julgamentos. Esta é a grande reflexão que a Palavra de Deus nos convida a
fazer. Ao invés de nos dedicarmos
constantemente a observar o que o outro faz, os princípios da Palavra de Deus
nos ajudam a entender que é vantajoso mesmo olharmos para o nosso interior, nos
acostumando a fazer um bom e frequente exame de consciência. Afinal,
trazemos conosco as nossas fraquezas, falhas e erros. Os nossos defeitos não nos isentam para que possamos achar que temos
autoridade para apontar os defeitos dos outros. Quando reconhecemos
nossas mazelas e incoerências, passamos a agir em conformidade com a
misericórdia de Deus e assim estaremos mais sensíveis para acolher e ajudar o
irmão que passa por algum tipo de incerteza com a sua vida. Esta é A preciosa lógica do amor de Deus: ao
invés de apontarmos o defeito, por meio da caridade, oferecermos a nossa mão
para apontar o caminho seguro que o verdadeiro amor de Deus apresenta a todos.
Cair na cilada de simplesmente apontar os defeitos dos outros, nos faz querer
ocultar os nossos próprios erros. Tal atitude nos afasta do amor e da
misericórdia de Deus. Aprendamos mais uma vez com o grande São Paulo. Com suas
palavras oferecidas a nós na primeira leitura, hoje ele nos diz: “Agradeço
àquele que me deu força, Cristo Jesus, nosso
Senhor,
pela confiança que teve em mim ao designar-me para o seu
serviço, a mim, que antes blasfemava, perseguia e
insultava. Mas encontrei misericórdia, porque agia com a ignorância de quem não tem fé” (1ª leitura – 1Tm 1,1-2.12-14).
Reconheçamos nossos limites e defeitos, para que possamos atender aos irmãos
pela graça de Deus! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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