Em meio aos contrastes que o evangelho nos
aponta, façamos mais uma reflexão a respeito da dimensão do amor de Deus por
nós. Ao entrar na pequena cidade de Naim, Jesus se depara com um cortejo
fúnebre. Lucas apresenta alguns detalhes acerca daquele defunto. Era jovem,
filho único e sua mãe era viúva. Aquela situação sensibilizou Jesus. Uma mulher
viúva e sem filhos era uma pessoa desgraçada. Mulher não podia administrar
nada, nem mesmo a própria vida. Não tendo marido, o responsável por ela seriam
os filhos. E estava indo enterrar o seu único filho. A lei de então, exigia que
todos os seus bens fossem confiados ao estado. Após o enterro do seu filho, ela
estaria à míngua. Ao passar pela porta da cidade, Jesus resolve mudar aquela
situação. Ele que é O CAMINHO, VERDADE E VIDA, AO DEPARAR-SE COM AQUELA
PROCISSÃO DE MORTE, MUITO MAIS DO QUE DEVOLVER A VIDA DAQUELE QUE ESTAVA NO
CAIXÃO, DEVOLVE A DIGNIDADE DAQUELA QUE ESTAVA MORTA PELA SOCIEDADE. Lucas
ainda diz que Jesus tocou no caixão e ordenou que o jovem morto ficasse de pé.
Jesus é a vida. Quando o seu amigo Lázaro havia morrido, ele disse às irmãs
Marta e Maria que, crendo n’Ele, todos os mortos haveriam de viver. Jesus não
falava apenas no aspecto físico. Mas também no sentido social, religioso e
existencial. É PRECISO CRER PARA VER ACONTECER A VIDA NO SENTIDO PLENO DA
PALAVRA. E quando cremos, manifestamos nossa atenção, preocupação e
solidariedade, tocando na situação que gera transtorno e morte na vida dos
nossos irmãos. Isto é ter compaixão. Jesus compadeceu-se daquela situação. Ele
que é a vida, reverteu aquele caminho de morte. PRECISAMOS APRENDER A
ADMINISTRAR A NOSSA VIDA, SE QUISERMOS AJUDAR DE MANEIRA CONCRETA OS NOSSOS
IRMÃOS, NO SERVIÇO DA CARIDADE QUE SE TRADUZ EM AMOR AOS IRMÃOS (1ª leitura
– 1Tm 3,1-13). Que a dor do outro seja a nossa dor. Foi esta a atitude de
Jesus. Que tal atitude faça parte do caminho que sempre desejamos trilhar.
Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsábado, 24 de agosto de 2019
TERÇA-FEIRA DA 24ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO ÍMPAR): “Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único; e sua mãe era viúva” (Lc 7,11-17).
Em meio aos contrastes que o evangelho nos
aponta, façamos mais uma reflexão a respeito da dimensão do amor de Deus por
nós. Ao entrar na pequena cidade de Naim, Jesus se depara com um cortejo
fúnebre. Lucas apresenta alguns detalhes acerca daquele defunto. Era jovem,
filho único e sua mãe era viúva. Aquela situação sensibilizou Jesus. Uma mulher
viúva e sem filhos era uma pessoa desgraçada. Mulher não podia administrar
nada, nem mesmo a própria vida. Não tendo marido, o responsável por ela seriam
os filhos. E estava indo enterrar o seu único filho. A lei de então, exigia que
todos os seus bens fossem confiados ao estado. Após o enterro do seu filho, ela
estaria à míngua. Ao passar pela porta da cidade, Jesus resolve mudar aquela
situação. Ele que é O CAMINHO, VERDADE E VIDA, AO DEPARAR-SE COM AQUELA
PROCISSÃO DE MORTE, MUITO MAIS DO QUE DEVOLVER A VIDA DAQUELE QUE ESTAVA NO
CAIXÃO, DEVOLVE A DIGNIDADE DAQUELA QUE ESTAVA MORTA PELA SOCIEDADE. Lucas
ainda diz que Jesus tocou no caixão e ordenou que o jovem morto ficasse de pé.
Jesus é a vida. Quando o seu amigo Lázaro havia morrido, ele disse às irmãs
Marta e Maria que, crendo n’Ele, todos os mortos haveriam de viver. Jesus não
falava apenas no aspecto físico. Mas também no sentido social, religioso e
existencial. É PRECISO CRER PARA VER ACONTECER A VIDA NO SENTIDO PLENO DA
PALAVRA. E quando cremos, manifestamos nossa atenção, preocupação e
solidariedade, tocando na situação que gera transtorno e morte na vida dos
nossos irmãos. Isto é ter compaixão. Jesus compadeceu-se daquela situação. Ele
que é a vida, reverteu aquele caminho de morte. PRECISAMOS APRENDER A
ADMINISTRAR A NOSSA VIDA, SE QUISERMOS AJUDAR DE MANEIRA CONCRETA OS NOSSOS
IRMÃOS, NO SERVIÇO DA CARIDADE QUE SE TRADUZ EM AMOR AOS IRMÃOS (1ª leitura
– 1Tm 3,1-13). Que a dor do outro seja a nossa dor. Foi esta a atitude de
Jesus. Que tal atitude faça parte do caminho que sempre desejamos trilhar.
Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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