Com a parábola do administrador infiel, Jesus nos faz refletir sobre os
princípios da ética e da moral. São os
princípios do Evangelho norteando os nossos princípios. Diante de tanta
facilidade e agilidade com o dinheiro alheio, um homem corrompe a vida na
ganância de querer sempre mais. O patrão observava a triste realidade que
passava a fazer parte da vida daquele seu administrador. Insistiu com ele para
que realizasse a prestação de conta de seus serviços. Se, por um lado, este
administrador era incompetente no quesito honestidade, por outro lado, soube
agir com inteligência e agilidade, a fim de ser poupado de maiores prejuízos
perante o seu patrão. Convidou os seus credores, remarcou valores, fez uma
negociação de primeira linha, abrindo mão da porcentagem que lhe seria
confiada, a fim de não perder o emprego e de ganhar novos amigos. No final de
tudo, o patrão passou a elogiar a esperteza perante as transações que estavam
sendo feitas. O patrão da história é Deus. O administrador somos nós. Devemos ter o cuidado para não cairmos na
cilada da infidelidade diante do que não é nosso. Inteligentes, mas sem perdermos
a sabedoria. Numa incansável busca pelo dinheiro e poder, mantenhamo-nos
vigilantes, a fim de que a tentação de usurpar e ganhar com o prejuízo alheio,
não nos escravize a tal ponto de negligenciarmos a confiança de Deus. Os
filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz.
É preciso cuidado para agirmos com transparência, sobretudo quando a nossa
consciência exigir de nós um comportamento cristão e cidadão para denunciarmos
as injustiças e corrupções deste mundo (1ª leitura – Am 8,4-7). É preciso
denunciar, mas também rezar por todos aqueles que exercem a difícil tarefa de
administrar os bens dos outros (2ª leitura – 1Tm 2,1-8). Reflexão muito oportuna
para a nossa cidadania. É assim a Palavra de Deus. Ela sempre nos chega como
uma verdadeira e necessária orientação para nossa fé e para a nossa cidadania.
Espertos, sempre. Mas, para vermos a justiça do Reino de Deus acontecer no meio
de nós. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 20 de setembro de 2019
25º DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C): “E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza” (Lc 16,1-13).
Com a parábola do administrador infiel, Jesus nos faz refletir sobre os
princípios da ética e da moral. São os
princípios do Evangelho norteando os nossos princípios. Diante de tanta
facilidade e agilidade com o dinheiro alheio, um homem corrompe a vida na
ganância de querer sempre mais. O patrão observava a triste realidade que
passava a fazer parte da vida daquele seu administrador. Insistiu com ele para
que realizasse a prestação de conta de seus serviços. Se, por um lado, este
administrador era incompetente no quesito honestidade, por outro lado, soube
agir com inteligência e agilidade, a fim de ser poupado de maiores prejuízos
perante o seu patrão. Convidou os seus credores, remarcou valores, fez uma
negociação de primeira linha, abrindo mão da porcentagem que lhe seria
confiada, a fim de não perder o emprego e de ganhar novos amigos. No final de
tudo, o patrão passou a elogiar a esperteza perante as transações que estavam
sendo feitas. O patrão da história é Deus. O administrador somos nós. Devemos ter o cuidado para não cairmos na
cilada da infidelidade diante do que não é nosso. Inteligentes, mas sem perdermos
a sabedoria. Numa incansável busca pelo dinheiro e poder, mantenhamo-nos
vigilantes, a fim de que a tentação de usurpar e ganhar com o prejuízo alheio,
não nos escravize a tal ponto de negligenciarmos a confiança de Deus. Os
filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz.
É preciso cuidado para agirmos com transparência, sobretudo quando a nossa
consciência exigir de nós um comportamento cristão e cidadão para denunciarmos
as injustiças e corrupções deste mundo (1ª leitura – Am 8,4-7). É preciso
denunciar, mas também rezar por todos aqueles que exercem a difícil tarefa de
administrar os bens dos outros (2ª leitura – 1Tm 2,1-8). Reflexão muito oportuna
para a nossa cidadania. É assim a Palavra de Deus. Ela sempre nos chega como
uma verdadeira e necessária orientação para nossa fé e para a nossa cidadania.
Espertos, sempre. Mas, para vermos a justiça do Reino de Deus acontecer no meio
de nós. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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