É
importante para a nossa reflexão, o destaque apresentado por Jesus a respeito
das mulheres no desenvolvimento e no acompanhamento do processo de
evangelização. É certo que Ele quis contar com homens no grupo dos doze.
Entretanto, as mulheres também encontraram lugar em seu coração de missionário
do Pai. Jesus inova e renova quando integra homens e mulheres no projeto de
Deus. E não são quaisquer mulheres. Busca aquelas que certamente, em outro
contexto, estariam isentas de tal participação. Como exemplo, o evangelho
apresenta algumas mulheres merecedoras de nossa atenção. Joana: uma mulher da
alta classe, rica e de muitas posses. Suzana: mulher simples, do meio do povo.
Maria Madalena: esta era famosa. Uma mulher amplamente excluída da sociedade
vigente. Sobre esta mulher, chama-nos a atenção o detalhe apresentado por
Lucas: “da qual tinham saído SETE demônios”. Maria Madalena era uma mulher INFINITAMENTE
MARGINALIZADA. Excluída da família, do povo e todo o contexto social. É COM
GENTE QUE JESUS APRESENTA COMO SE DÁ O PROJETO DE DEUS ENTRE NÓS. Seguir Jesus
significa mudar completamente os parâmetros, os ditames e os rótulos a que
estamos acostumados, para que a evangelização transcorra sempre obtendo êxito e
notoriedade entre as pessoas. TODOS SÃO CONVIDADOS A CONTRIBUIR COM O QUE SE
TEM. NINGUÉM ESTÁ ALHEIO, AFINAL, SOMOS TODOS IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS.
Associando as mulheres ao projeto de evangelização, Jesus supera toda opressão,
salientando quanto é importante viver a igualdade, sem deixar de observar o que
é peculiar a cada um de nós. Combatamos o bom combate (1ª leitura – 1Tm
6,2-12). Como homens e mulheres, no respeito, no amor, na concórdia, na
busca incessante pela justiça e pela paz, estaremos contribuindo e colaborando
com a evangelização. Acolhendo o depósito de nossa fé que um dia esteve com os
apóstolos, sem deixar de experimentar a ternura do amor de Deus presente em
Nossa Senhora, como também nas diversas mulheres em torno de Jesus,
reconheçamos o feminino que nos sustenta e nos faz sermos sempre mais
portadores da graça d’Aquele que não faz distinção de pessoas. Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificamterça-feira, 17 de setembro de 2019
SEXTA-FEIRA DA 24ª SEMANA DO TEMPO COMUM (ANO ÍMPAR): “Os doze iam com Ele e também algumas mulheres” (Lc 8,1-3).
É
importante para a nossa reflexão, o destaque apresentado por Jesus a respeito
das mulheres no desenvolvimento e no acompanhamento do processo de
evangelização. É certo que Ele quis contar com homens no grupo dos doze.
Entretanto, as mulheres também encontraram lugar em seu coração de missionário
do Pai. Jesus inova e renova quando integra homens e mulheres no projeto de
Deus. E não são quaisquer mulheres. Busca aquelas que certamente, em outro
contexto, estariam isentas de tal participação. Como exemplo, o evangelho
apresenta algumas mulheres merecedoras de nossa atenção. Joana: uma mulher da
alta classe, rica e de muitas posses. Suzana: mulher simples, do meio do povo.
Maria Madalena: esta era famosa. Uma mulher amplamente excluída da sociedade
vigente. Sobre esta mulher, chama-nos a atenção o detalhe apresentado por
Lucas: “da qual tinham saído SETE demônios”. Maria Madalena era uma mulher INFINITAMENTE
MARGINALIZADA. Excluída da família, do povo e todo o contexto social. É COM
GENTE QUE JESUS APRESENTA COMO SE DÁ O PROJETO DE DEUS ENTRE NÓS. Seguir Jesus
significa mudar completamente os parâmetros, os ditames e os rótulos a que
estamos acostumados, para que a evangelização transcorra sempre obtendo êxito e
notoriedade entre as pessoas. TODOS SÃO CONVIDADOS A CONTRIBUIR COM O QUE SE
TEM. NINGUÉM ESTÁ ALHEIO, AFINAL, SOMOS TODOS IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS.
Associando as mulheres ao projeto de evangelização, Jesus supera toda opressão,
salientando quanto é importante viver a igualdade, sem deixar de observar o que
é peculiar a cada um de nós. Combatamos o bom combate (1ª leitura – 1Tm
6,2-12). Como homens e mulheres, no respeito, no amor, na concórdia, na
busca incessante pela justiça e pela paz, estaremos contribuindo e colaborando
com a evangelização. Acolhendo o depósito de nossa fé que um dia esteve com os
apóstolos, sem deixar de experimentar a ternura do amor de Deus presente em
Nossa Senhora, como também nas diversas mulheres em torno de Jesus,
reconheçamos o feminino que nos sustenta e nos faz sermos sempre mais
portadores da graça d’Aquele que não faz distinção de pessoas. Padre Aureliano
Gondim. #GotasQueEdificam
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