A
oração é um forte diálogo com Deus. Rezamos por nós e por aqueles que amamos.
Mas também Jesus lembra o quanto é importante rezar por todos aqueles que não
temos afinidade. A oração nos torna mais
consciente de que dependemos de Deus. É sobre esta dependência que nos
fala o evangelho deste domingo. Por meio de uma parábola, Jesus nos apresenta
uma viúva que vai ao encontro de um juiz e insiste com ele para que o mesmo
pudesse lhe fazer justiça. O juiz se nega. Pela insistência, aquele homem
insensato e insensível, acabou fazendo algo por ela. A mulher era viúva. Não
tinha mais ninguém por ela. Pediu, insistiu, perseverou e viu aquele homem
atender os seus reais anseios. Se aquele insano juiz atendeu aquela pobre
senhora, muito mais Deus que nos ama. Na oração, saibamos pedir e agir com
prudência e determinação, pedindo por nós e pelos outros. Como Moisés que viu o
povo hebreu sofrendo nas mãos dos inimigos. Lembrou-se de rezar pelo bem
daquele povo. Com as mãos para os céus, em forma de súplica, Moisés via o povo
de Israel vencer. As mãos de Moisés, enquanto estavam na direção do céu, o povo
se dava bem. Quem reza sempre se dá bem.
Mas é preciso manter-se em oração. Moisés mantinha os braços
constantemente voltados a Deus. Era um homem de oração constante. Rezou tanto
em prol daquela causa, que sentiu os braços pesarem, mas logo foi ajudado. Os
irmãos de caminhada sustentavam a sua oração. Quando
rezamos em mutirão, Deus nos ouve em profusão (1ª leitura – Ex
17,8-13). Lembremo-nos de rezar e de seguir sempre em oração, pois a oração
nos faz permanecer fazendo a vontade de Deus (2ª leitura – 2Tm 3,14 – 4,2).
Deus ouviu a Moisés. São Paulo soube ser
testemunha do valor da oração. Aquela pobre viúva pôde ver a sua causa
atendida. E Deus, no tempo oportuno, nos atenderá para vermos o seu amor
acontecer entre nós, como fruto da nossa oração. Mesmo diante das demoras de
Deus, assim como aconteceu com Moisés, também haverá alguém que nos sustente
pela oração! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificamsexta-feira, 18 de outubro de 2019
29º DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C): “Faze-me justiça contra o meu adversário” (Lc 18,1-8).
A
oração é um forte diálogo com Deus. Rezamos por nós e por aqueles que amamos.
Mas também Jesus lembra o quanto é importante rezar por todos aqueles que não
temos afinidade. A oração nos torna mais
consciente de que dependemos de Deus. É sobre esta dependência que nos
fala o evangelho deste domingo. Por meio de uma parábola, Jesus nos apresenta
uma viúva que vai ao encontro de um juiz e insiste com ele para que o mesmo
pudesse lhe fazer justiça. O juiz se nega. Pela insistência, aquele homem
insensato e insensível, acabou fazendo algo por ela. A mulher era viúva. Não
tinha mais ninguém por ela. Pediu, insistiu, perseverou e viu aquele homem
atender os seus reais anseios. Se aquele insano juiz atendeu aquela pobre
senhora, muito mais Deus que nos ama. Na oração, saibamos pedir e agir com
prudência e determinação, pedindo por nós e pelos outros. Como Moisés que viu o
povo hebreu sofrendo nas mãos dos inimigos. Lembrou-se de rezar pelo bem
daquele povo. Com as mãos para os céus, em forma de súplica, Moisés via o povo
de Israel vencer. As mãos de Moisés, enquanto estavam na direção do céu, o povo
se dava bem. Quem reza sempre se dá bem.
Mas é preciso manter-se em oração. Moisés mantinha os braços
constantemente voltados a Deus. Era um homem de oração constante. Rezou tanto
em prol daquela causa, que sentiu os braços pesarem, mas logo foi ajudado. Os
irmãos de caminhada sustentavam a sua oração. Quando
rezamos em mutirão, Deus nos ouve em profusão (1ª leitura – Ex
17,8-13). Lembremo-nos de rezar e de seguir sempre em oração, pois a oração
nos faz permanecer fazendo a vontade de Deus (2ª leitura – 2Tm 3,14 – 4,2).
Deus ouviu a Moisés. São Paulo soube ser
testemunha do valor da oração. Aquela pobre viúva pôde ver a sua causa
atendida. E Deus, no tempo oportuno, nos atenderá para vermos o seu amor
acontecer entre nós, como fruto da nossa oração. Mesmo diante das demoras de
Deus, assim como aconteceu com Moisés, também haverá alguém que nos sustente
pela oração! Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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