MARIA E SUA PRIMA ISABEL HAVIAM EXPERIMENTADO EM SUAS
ENTRANHAS A ONIPOTÊNCIA DO AMOR DE DEUS. Maria não se contentou apenas com este
encontro. A sua alegria não parou em Isabel. MARIA QUER QUE NÓS TAMBÉM NOS
SINTAMOS “GRÁVIDOS” DO AMOR DE DEUS. Por esta razão, o evangelista Lucas coloca
na boca de Maria as palavras de louvor e de gratidão a Deus que nos chegam com
o belo canto do “Magnificat”. A GRANDEZA DE DEUS É RECONHECIDA POR MARIA. POR
ISSO ELA CANTA E LOUVA AO PAI PORQUE FEZ REALMENTE GRANDES COISAS EM SUA
PESSOA. Preparando-nos para mais um Natal do Senhor, deixemos com que as
palavras deste canto nos façam cantar também as maravilhas de Deus em cada um
de nós. O povo tem um jeito todo feliz de dizer que “QUEM CANTA, SEUS MALES
ESPANTA”. O salmista nos recorda que, para Deus, é preciso cantar um canto
novo. O Deus menino que um dia nasceu neste mundo e que agora iremos reviver o
mistério de seu santo Natal nos apresenta novamente a certeza de que o nosso
canto a Deus deve ser sempre novo. Devemos aprender com Nossa Senhora a renovar
as nossas forças e sermos sempre gratos a Deus, para vivermos uma vida sempre
nova. O nascimento de uma criança sempre traz alegria e esperança para uma
família. As forças se renovam diante da bênção de uma nova vida que passar a
fazer parte deste mundo. Façamos com que o Natal nos permita viver uma vida nova,
como se estivéssemos saindo novamente do seio materno que um dia nos gerou e
nos projetou diante do mundo. Nossa Senhora compreendeu estas coisas e entoou
um hino de louvor a Deus. E com este hino nos convida a sermos também
protagonistas de uma vida mais livre, saudável e digna perante Deus e perante o
mundo. Como Ana, reconheçamos a vontade de Deus por meio da verdadeira vida que
Ele tem para nós (1ª leitura – 1Sm 1,24-28). Louvemos o nosso Deus que atende
as nossas súplicas e nos encaminha para a alegria de uma vida sempre livre e
feliz. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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