O nosso povo costuma dizer que “DEPOIS DA TEMPESTADE VEM A BONANÇA”.
Calamidades, catástrofes, mortes, guerras e sobressaltos... Violência de todo
tipo. Mas não será o fim. É esta a tranquilidade que deve tomar conta do nosso
coração. COM FÉ E ESPERANÇA, SEREMOS PROVADOS PARA SERMOS AINDA MELHORES DO QUE
JÁ SOMOS. Esta é a dinâmica do amor de Deus. As tempestades da vida são
realidades que nos acompanham em casa, no trabalho e até mesmo na Igreja. Tais
tempestades querem nos derrubar, mas quando Deus está presente, saberemos
esperar e reconhecer quando a bonança estará se aproximando. Aqui se relaciona
muito bem o pedido de Jesus para construirmos nossa casa sobre a rocha. As
dificuldades surgirão, mas nada poderá nos derrubar. “Se Deus é por nós, quem
será contra nós?”, já nos lembra São Paulo. Se a destruição se aproxima, muito
mais próxima estará a libertação. AOS QUE CREEM A VIDA SEMPRE VENCERÁ A MORTE.
O mal não tem a última palavra. Por isso que continuamos meditando sobre o fim
de nossas vidas. Afirmar que somos homens e mulheres de fé quando estamos na
bonança da vida, é e será sempre algo fácil demais. Precisamos ter coragem para
apresentar as razões da nossa fé em meio às tempestades da vida. “Quando
estamos fracos, aí que devemos estar mais fortes”, também nos ensina São Paulo.
Jesus é sempre o modelo a ser seguido. FOI ENFRENTANDO A TEMPESTADE DA CRUZ QUE
ELE NOS APRESENTOU A BONANÇA COM A SUA RESSURREIÇÃO. Apoiamo-nos também com o
exemplo de fé e de determinação que nos é oferecido mais uma vez com o
Apocalipse de São João (1ª leitura – Ap 18,1-2.21-23;19,1-3.9). Vencendo
todas as intempéries desta vida, seremos convidados a tomar parte do banquete
das núpcias do Cordeiro. Driblando todo o mal, haveremos de encontrar a
libertação que vem de Deus. COM PERSEVERANÇA, A NOSSA FÉ SE VALERÁ SEMPRE DOS
DESAFIOS QUE NOS TORNARÃO MAIS DIGNOS DO AMOR DE DEUS. Padre Aureliano Gondim. #GotasQueEdificam
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